Digifort, São Caetano do Sul/SP
Módulos de Acionamento
Carlos Bonilha com módulo Comm5 e tela do Digifort ao fundo
Digifort, como o próprio nome diz, é uma marca forte. Líder de vendas no segmento de software de monitoramento, a empresa paulista tem cerca de 80% de participação de mercado no Brasil. Ocupa ainda o prestigioso quinto lugar no ranking latinoamericano e o sexto lugar para software de vigilância mais vendido mundialmente, segundo pesquisa recente do IMS Research de Londres.
O software Digifort IP Surveillance System é distribuído em 25 países e já foi comercializado em 66 países. “Temos versões do Digifort em inglês, espanhol e até mandarim”, informa Carlos Bonilha, diretor e fundador da Digifort. Bonilha, como é conhecido, também é um homem visionário. No início dos anos 2000, para atender a necessidade de um cliente, aceitou o desafio de desenvolver um sistema de monitoramento para um condomínio residencial e, então, vislumbrou um negócio promissor.
Desde a fase inicial, Bonilha contou com a presença fundamental de seu filho Eric Fleming Bonilha, que é responsável pela programação e atualização dos produtos Digifort, coordenando uma equipe de seis analistas de programação. “Homologamos equipamentos do mundo inteiro. Temos um software em Delphi de ‘plataforma aberta’. Percebemos que módulos I/O, como os da Comm5, já são conhecidos no Brasil, mas ainda são pouco conhecidos no exterior. Ninguém lá fora sabe o que dá para fazer com os módulos”, revela Bonilha.
Família de módulos de acionamento da Comm5 Tecnologia
Clayton Oliveira, diretor comercial da Comm5 Tecnologia, destaca que os módulos de acionamento homologados para Digifort tem como diferencial a configuração mais fácil e mais simples através de um web browser. “Um módulo integrado ao Digifort pode acionar tudo que é eletroeletrônico, desde iluminação a câmeras de vigilância. Tanto em soluções para monitoramento em residências, quanto em empresas ou em segurança urbana”, complementa Clayton.
Em cinco anos de comercialização, o Digifort foi instalado em 270 cidades, sendo 12 capitais, em que 60% dos clientes eram estatais e 40% da iniciativa privada. “No Digifort uma coisa é bem simples: um evento lógico aciona um evento físico. O que você quer fazer, você faz. Depende da criatividade”, resume Bonilha informando também que o Digifort funciona com licenciamento para uso de módulos I/O, o que influencia na quantidade de equipamentos integrados.
“Os módulos de acionamento são desenvolvidos pela própria Comm5. E somos nós mesmos que nos encarregamos de criar modelos e versões atualizadas para acompanhar as necessidades do mercado de automação”, destaca Clayton. Além disso, o cliente pode contar com o suporte técnico da Comm5, desde a homologação à assistência técnica.
Bonilha pontua ainda que o mercado não para de crescer. “Observamos isso na demanda e em eventos como as feiras ISC e Exposec que crescem a cada ano. Também surgem novas necessidades como a dos grandes eventos. Nós participamos, junto com nosso integrador, com o monitoramento no festival SWU por exemplo. Além disso, temos a vigilância urbana. Em Praia Grande, temos mais de 1500 câmeras ligadas ao Digifort”. E, dentro deste mercado crescente, também aumenta a competitividade. “Os módulos da Comm5 tem como vantagens o preço e a adequação técnica”, conclui Bonilha.
